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Jun 4, 2017 at 20:28 history edited Jacinto CC BY-SA 3.0
citação dos Ornatos
Apr 13, 2017 at 12:53 history edited CommunityBot
replaced http://portuguese.stackexchange.com/ with https://portuguese.stackexchange.com/
Mar 2, 2017 at 17:49 comment added Jacinto @pablodf76, isso ainda nós dizemos. É basicamente exprimir uma condição sem o se. O Artefacto tem um exemplo no imperfeito, "Gostasses tu dela, não terias"... mas podemos também dizer, "tivesses tivesses (tu) chegado antes, ainda terias comido bolo".
Mar 2, 2017 at 16:01 comment added pablodf76 Como @Artefacto disse, isto também ocorre em espanhol (e é arcaizante). Também tem o subjuntivo espanhol no antepretérito: "Hubieras llegado antes" = "Tivesses chegado antes" (como condição para ter podido fazer alguma coisa).
Mar 2, 2017 at 15:56 vote accept JNat
Mar 2, 2017 at 12:18 comment added Jacinto @JNat Editei substancialmente a resposta; parte agora, outra parte já há algum tempo.
Mar 2, 2017 at 12:17 history edited Jacinto CC BY-SA 3.0
outros exemplos de uso; Cunha e Cintra
Jan 16, 2017 at 1:06 comment added user0721090601 O uso da flexão -asse- na península ibérica sem valor conjuntival era muito como. Tenho um livro que estou a editar agora do século XV que o emprega, acho, cada três ou quatro frases. O exemplo que da @artefacto do castelhano me parece mais bem um erro mais o menos comum, que deveu ser «como viera» (== como había visto), porque mesmo se fosse de tipo «como viese» (== en cuanto viese / hubiese visto), deveu ir em indicativo por acontecer definitivamente antes da acção de tirar (mas como tem «tiróle», não é moderno, assim as regras podem ter sido diferentes, como mencionei)
Jan 16, 2017 at 0:23 history edited Jacinto CC BY-SA 3.0
nota
Jan 16, 2017 at 0:06 history edited Jacinto CC BY-SA 3.0
links
Jan 15, 2017 at 23:08 history edited Jacinto CC BY-SA 3.0
gramática histórica
Apr 27, 2016 at 18:49 comment added Artefacto Isto parece acontecer no espanhol: hombrre... eso es serio! - murmuró el viejo asustado; y como viese que el otro prolongaba su silencio, tiróle de la lengua, diciendo
Apr 25, 2016 at 17:28 comment added Artefacto Sim, de facto o não ajuda à omissão da conjunção: não fora o que ele me disse. Esse é o caso que cubro na minha resposta, cujo alcance agora limitei...
Apr 25, 2016 at 17:12 comment added Jacinto @Artefacto Mas encontrei este exemplo do Público em que é conjuntivo com se omisso: «Como não bastassem já as terríveis tragédias do Médio-Oriente libaneses, curdos, palestinianos, etc para enegrecer as páginas da História Contemporânea, tornou- se necessário reeditar o inferno balcânico» Ou melhor, quer pretérito perfeito, quer como se não + conjuntivo funcionam, mas o último seria talvez mais esperável.
Apr 25, 2016 at 17:06 comment added JNat Os exemplos da pergunta são ambos factuais, sim. Pelo menos o primeiro é mesmo, com toda a certeza: ele não encontrou, de facto, nada.
Apr 25, 2016 at 17:06 comment added Artefacto @JNat O primeiro exemplo ajudaria ter mais contexto. A minha interpretação foi que o pânico passou porque ele de facto encontrou qq coisa, mas que de seguida agiu como se não tivesse encontrado nada. Mas estando a leitura causal de como disponível, a tua interpretação parece-me mais plausível.
Apr 25, 2016 at 17:02 comment added Jacinto Eh pá, eu não ponho as mãos no fogo. Mas parece-me que nos exemplo quer da pergunta, quer da minha resposta, aquilo é tudo factual.
Apr 25, 2016 at 16:59 history edited Jacinto CC BY-SA 3.0
pequenas correções
Apr 25, 2016 at 16:59 comment added Artefacto Interessante. Então achas que nenhum dos exemplos é hipotético e que o como é causal? (ou pelo menos o primeiro)
Apr 25, 2016 at 16:53 history answered Jacinto CC BY-SA 3.0